(Ultimamente, a inspiração não é, de todo, uma coisa que me assiste. Não sei bem porquê. Nem mesmo a paisagem que observo pela janela me proporciona tal coisa. Talvez, não sei, o cansaço das aulas já me assolou por completo que, de certa forma, não possibilita que a minha veia artística tenha o combustível necessário para entrar em acção. Talvez!)
A vida é feita de decisões. Decisões de todo o tipo. Fáceis, intermédias e difíceis. E, às vezes, optar por uma fácil e renunciar a uma difícil levar-nos a caminhos completamente diferentes. Uns podem estar bem visíveis e definidos por relva dando-nos uma perspectiva que escolhemos bem. Outros podem estar selados e mal estruturados, ou seja, qualquer que tenha sido a decisão que tenhamos tomado, de certeza que não foi a mais correcta. E quando queremos voltar atrás, apercebemo-nos que a vida não é como a Meo. Não podemos gravar, não podemos retroceder muito menos avançar. E já quase me esquecia daquele botão mágico que nos deixa fazer uma pausa (para um Kit Kat, humm). Tomada uma decisão, não há forma de voltar atrás. Temos de acarretar com as consequências, quer sejam boas, quer sejam más. E, no futuro, optar sempre por aquela que nos proporcionará sempre um percurso correcto, cheio de peripécias e livre de complicações.
Porém, é, também, importante salvaguardar que a vida não é assim tão medíocre. Quando nascemos, passamos a pertencer à pátria. Passamos a ter um nome, a ser identificados como Maria, Afonso ou João. Viver permite-nos arranjar forças onde pensamos que essas não existem. Viver permite-nos ultrapassar obstáculos e realizar façanhas.
Concluindo, lembra-te sempre que a tua vida está em constante expansão. Todos os dias, levas com situações que te mudam. Mudam a tua forma de ser e transformam-te em alguém. Um alguém sensacional ou, então, um alguém que não desejavas. Por isso, aproveita o hoje por muito que te pareça impossível. Por muito que a vida não esteja a sorrir para ti neste preciso momento, um dia estará. E esse dia pode não tardar muito em chegar…
"What am I suppose to do when the best part of me was always you?" B

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